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frases mais perdido que surdo em bingo,Participe de Competições Esportivas Online com a Hostess Bonita, Interagindo ao Vivo e Sentindo a Emoção de Cada Momento Como Se Estivesse no Estádio..A ordem nasceu a volta dum grupo de cavaleiros, depois da batalha de Ourique em 1139, “pela fé de Cristo, defesa do reino e amor da pátria”. Esse grupo ganhando em número, e sendo tão útil a obra de reconquista, Afonso Henriques, deu-lhes um estatuto em 1162, na cidade de Coimbra, e transformou esses confrades, em frades regulares da Ordem de São Bento, aplicando as regras da reforma de Cister. Esses estatutos, cujo documento original nunca apareceu só temos uma transcrição de 1602 publicada pelo frei Bernardo de Brito, foram assinados por “''Petrus proles Regis par francorum Magister novae militiae''” ou seja Pedro Afonso filho do Rei, e Par de França, é nomeado primeiro Grão-Mestre desta nova Milícia, e “''Gundisalus Vanegas'', (Gonçalo Viegas), ''miles novae Militia''” é simples soldado dessa nova milícia. Assim sendo, a Ordem de Avis, como Ordem de São Bento terá nascido por vontade real.,O primeiro a contestar essa primeira versão, foi o Cardeal Saraiva numa obra póstuma publicada em 1884, segundo ele, esse documento de 1162, com os estatutos da Ordem, publicada pelo frei Bernardo de Brito, é falso. Porque entre outros factos, é um simples legado do Papa, um Abade de São João de Tarouca (João Cirita), que oficializa essa Ordem em nome da Igreja, e não o próprio Papa, através duma Bula, porque Pedro Afonso é meio-irmão do rei, e não filho de rei, e porque ele não pode ser Par de França, e porque dos 7 cavaleiros (ver Ordem do Templo) que assinaram esse documento, 4 foram Grão-Mestre da Ordem de Avis, e Fernando Rodrigues Monteiro (que foi Grão-Mestre de 1227 a 1237) assim como João Portariva, por ventura nessa data nem estavam nascidos. Assim sendo a Ordem não nasceu em 1139, mas mais tarde. Ruy Pinto de Azevedo constatou que em 1172-1173, essa milícia ainda não existia por não ser contemplada na distribuição das terras conquistadas nos anos anteriores. De facto, o primeiro documento, em que aparece o nome da milícia de Évora, é uma doação régia de Abril de 1176, em que aparece o nome de Gonçalo Viegas como Mestre da Ordem (o Livro Velho de Linhagens, documento de referência, também o dá como o primeiro Grão-Mestre da Ordem de Avis), ora em Março de 1175 ele era mordomo da infanta D. Teresa Portugal futura Condessa de Flandres. Por isso nessa teoria, a Ordem de Avis terá nascido entre o fim de 1175 e princípio de 1176, como milícia em Évora, para proteger dos Mouros essa cidade conquistada em 1166, por Geraldo sem Pavor, que a deixou nas mãos do Rei. A Ordem do Templo tendo recusado ao Rei defender Évora, em território muçulmano e longe da sua linha de defesa ao longo do Tejo. Essa função é então desempenhada pela Milícia de Évora que em Abril de 1176 recebeu a primeira doação de D. Afonso Henriques a fim de “a povoarem, desenvolverem e organizarem”. A notar que nessa versão, não é claro que essa Ordem terá nascido por vontade real, embora Ruy Pinto de Azevedo, e outros, o pensa , a doação régia, aliás bem modesta, não o comprova, nem mesmo a nomeação do seu primeiro Grão-Mestre, ainda há margem para dúvida..
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